Você resolveu comprar seu carro flex. Até pensou em um a diesel, mas viu que orçamento, um pouco apertado no momento, não ia permitir. Carros flex são extremamente populares, principalmente no que diz respeito à economia na hora de abastecer.

Existe uma autopeça cuja importância para motores flex é ainda maior do que para veículos a gasolina: a sonda lambda, uma autopeça-chave para deixar adequada a mistura entre oxigênio e combustível, permitindo que a queima seja mais eficiente.

Como funciona a sonda lambda?

A sonda lambda, também conhecida como sensor de oxigênio, mede a quantidade de oxigênio que está nos gases eliminados pelo motor. Medidos os gases, os dados são utilizados pelo módulo de injeção para obter a mistura ideal entre o combustível (gasolina, diesel ou álcool) e oxigênio.

Ela fica a uma pequena distância do catalisador, coletando os gases ainda quentes. Ela funciona a altas temperaturas – alguns modelos funcionam eletricamente, sem depender do motor. Qualquer mudança de temperatura, pressão e umidade influencia diretamente no funcionamento – mas, principalmente, a variação de entrada de oxigênio importa.

A importância da sonda lambda aumenta quando o veículo é flex, já que o etanol precisa entrar em maior quantidade para gerar o mesmo calor que uma quantidade menor de gasolina. A sonda detecta isso também – a variação de combustível.

Sonda lambda e outras autopeças em Belém

É muito importante que a sonda lambda do seu veículo esteja funcionando corretamente – uma das causas de ela não funcionar bem pode ser o depósito de carvão no sensor. Com bom funcionamento da sonda lambda, você garante que a mistura esteja equilibrada e seu veículo consigo funcionar com proporção acertada de combustível e comburente.

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