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Aumento da potência do motor: vale a pena chipar o carro?

Quem entende de carro e gosta de ter no veículo uma potência que possa levar além, já deve ter ouvido falar: chipar o carro nada mais é que inserir um chip que aumente a potência do motor, evitando toda demanda de mudanças mecânicas – com custo elevado – caso se queira incrementar a potência do automóvel. Mas será que vale a pena?

O que é chipar?

Como dito, é inserir um chip para aumento de potência do motor. Isso faz com que o carro seja reprogramado eletronicamente. Todas as funções do veículo estão em um software, que as calibra. tudo, tudo mesmo: injeção, rotação, temperatura ambiente e assim vai.

Todas elas são interligadas, o que dá certa “inteligência” ao veículo. Toda as funções trabalhando em conjunto e perfeita harmonia garantem que seu carro compense faltas, incremente demandas do motor etc.

Chipar seria substituir o chip que orquestra as funções. Hoje em dia, na verdade, não é mais o chip que é usado (isso ocorria nos anos 90), mas o nome ficou. É por meio da porta OBD que o módulo de controle eletrônico é acessado, e são alterados os parâmetros originais da fábrica.

Chipando há o aumento da potência do motor?

É nos turbinados que realmente se sente a diferença, nos outros tipos de motores, o ganho não é tão grande: cerca de 5%. Ou seja, se seu automóvel não tiver motor a turbo, pode não ser um negócio tão bom assim.

Além disso, ao “chipar”, seu veículo perde a garantia e o ganho de potência pode não compensar a perda. O aumento do consumo de combustível também é outro problema de quem decide chupar o carro. É importante entender que o veículo vem com uma programação muito bem alinhada e que o aumento da potência pode desequilibrar as funções e, sem garantia, um defeito em uma dessas funções seria um grande prejuízo.

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